2015

O Segredo da Floresta

Ideia original
Mónica Rodrigues e Paula Marinho
Texto original
Paula Marinho
Encenação e Coreografia
Alexandra Mónica Rodrigues, Daniela Ferreira,
Joana Espanha, Joana Teles e Nuno Martins

PRÓLOGO
Todos os anos, os Animais da Floresta aguardavam a chegada do verão, através do nascimento do Sol. Essa celebração, cheia de magia, de carinho e de amor era realizada pelos DEUSES, seres mágicos que protegiam a Floresta. Mas este ano os Deuses não conseguiram realizar a cerimónia. O Sol não nasceu e o que devia ter sido um acontecimento perfeito trouxe receio e tristeza para todos os Animais. Nem os Deuses conseguiram mudar o rumo da história e garantir felicidade. O relógio parou e à medida que o tempo ia passando os Animais sentiram que algo não estava bem.

ATO I
Era uma vez uma Floresta mágica carregada de ternura, habitada por seres muito especiais e que viviam em puro encantamento. Todos os anos reuniam-se para celebrar a chegada do sol de verão e viver intensamente os seus dias. Os PATINHOS aguardavam o nascimento de mais PATINHO, que se revelou diferente dos outros mas muito amado. Pela ajuda dada o novo PATINHO prepara um piquenique magnífico, cheio de coisas boas. Quem não espera por esta oportunidade eram os RATINHOS que lhes cheiravam a um pedaço de queijo delicioso. Tinham medo das RAPOSAS matreiras que estavam sempre com fome e à procura de comida. As LIBELINHAS eram seres de puro movimento, dando luz a toda a Floresta e que até conheceram um novo amigo, o impressionante SAPO. As BORBOLETAS, seres serenos e elegantes, verdadeiras bailarinas suspensas no ar. Quem não parava de fazer traquinices eram as BRUXINHAS e FEITICEIROS, brincalhões que se divertiram a congelar os animais e as FADAS preocupadas em desfazer os feitiços. As CAÇADORAS DE SONHOS estavam sempre a colocar os animais a dormir, sonhando com o sonho dos outros e divertindo-se com os seus pensamentos. Os ELFOS eram muito amigos do PAVÂO que era vaidoso e estava sempre a olhar para o seu espelho. Os CISNES preocupados com a sua beleza, gostavam de tomar banhos de sol e quando começam a perder as penas e a força de voar, ficam muito tristes e nem o CORVO os ajuda, não se interessando pelo que se esta a passar. O BAMBI, muito sensível, começou a sentir que algo não estava bem e temia pelos seus amigos: o LEÃO que só se preocupava em encontrar a sua cara metade e a PANTERA, sempre preocupa em impressionar o Leão, que não lhe ligava nenhuma. O CORVO e o FLAMINGO eram muito amigos mas o feitio complicado do Corvo parecia indicar que os sentimentos dos Animais da Floresta estavam certos. A sua indiferença face ao que se estava a passar não ajudar o casal de BEIJA-FLORES, que não tolera o comportamento do Corvo e sentiam que, se calhar, o Corvo era culpado no roubo do sol. Todos se revoltam contra o Corvo, menos o Flamingo, o seu fiel amigo.

ATO II
O Sol desaparece e com o passar do tempo a Floresta fica sem a sua força e o seu brilho. Desesperados, o novo Patinho e um Cisne procuram o Sol mas… os Animais da Floresta revoltam-se contra o Corvo e certos do seu envolvimento vão aprisioná-lo numa gaiola até que admita a sua culpa, mas… Será a sorte do SONHO que vai ajudar o CORVO a tomar a atitude certa e contar toda a verdade. Ao seu lado estará sempre o Flamingo que acredita na sua amizade e não deixa de acreditar na sua inocência fazendo tudo para o ajudar!
Será que vamos descobrir o que se passou?
Será que o Corvo vai revelar toda a verdade?
Será que é mesmo culpado ou inocente?
Qual será o segredo da Floresta?

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